O amargo aroma do café
Ao cair de mais uma nova tarde
Sinto no ar o amargo aroma de café
Que brota da janela de um chalé
Onde te escondes sem alarde!
Um frio agradável chega até mim
Um vento suave roça meu corpo
Enquanto caminho leve, absorto
E nem sinto os encantos do jardim.
O sol foi tímido nas últimas horas
Não deu sua graça, escondeu-se
O passaredo também protegeu-se
As rolas voaram, foram embora!
Cada ser busca o caminho natural
Depois da tarde vem a noite escura
De manhã, corpos leves, alma pura
E viver a vida com devoção leal.
Euclides (Celito) Riquetti
04-04-2022
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Amigos, peço-lhes a gentileza de assinar os comentários que fazem. Isso me permite saber a quem dirigir as respostas, ok? Obrigado!