Choveu, no penúltimo dia de dezembro
Na metade de uma tarde quente de verão
Foi uma chuva mansa, graciosa, lembro
Uma coisa própria daquela estação!
Caiu a abençoada para refrescar a noite
Para regar as roças e todos os pastos
Então, já clareou-se o céu no horizonte
E, de novo, ecoou o canto dos pássaros.
Pois que volte o ânimo aos plantadores
E que ela seja regular nos dias de janeiro
Eque Deus proteja os nossos agricultores.
A água é a dádiva, a maior das bênçãos
É nosso bem precioso, útil e prazenteiro
Para nossas lágrimas, o maior dos lenços!
Euclides Riqueetti
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