Enquanto ouço teus mantras
Chove na tarde cinzenta
Uma chuvinha entristecida
Que cai leve e lenta
Com cheiro de despedida.
Chove a chuva esperada
Para mais um mês de inverno
Uma garoinha abençoada
Como um abraço fraterno.
Uma chuvinha discreta
Sem ventos, na calmaria
Para animar o poeta
A escrever sua poesia.
Uma chuvinha deliciosa
Que me inspira a poetar
Pensar na mulher carinhosa
Que me faz sentir e sonhar.
Chove, sim, a chuva redentora
Que reanima almas e plantas
Que torna a vida promissora
Enquanto ouço teus mantras...
Euclides Riquetti
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