Acabou...
Acabou, verbo regular, pretérito perfeito
Como o verbo amar, tão imperfeito...
Acabou, como acabam os sonhos leves
E os encantos sublimes, mas breves...
Acabou, do verbo acabar, de fácil conjugação
Como o verbo amar, que expressa tanta paixão...
Acabou, como se acabam os romances
Como acabam nas cores as nuances...
Acabou, como acabam as noites escuras
Como as almas perdem a sua brancura...
Acabou, como acaba a vida um dia
Como acaba, na decepção, a alegria...
Mas, que o acabar-se se torne recomeço
Sem caminhos espinhosos e sem tropeços...
Que o acabar-se torne-se o renascer
Como as flores amarelas costumam florescer...
Que o acabar-se ressurja como um iniciar-se
Como os ventos que, após as tempestades, conseguem
ACALMAR-SE!
Euclides Riquetti
Como o verbo amar, tão imperfeito...
Acabou, como acabam os sonhos leves
E os encantos sublimes, mas breves...
Acabou, do verbo acabar, de fácil conjugação
Como o verbo amar, que expressa tanta paixão...
Acabou, como se acabam os romances
Como acabam nas cores as nuances...
Acabou, como acabam as noites escuras
Como as almas perdem a sua brancura...
Acabou, como acaba a vida um dia
Como acaba, na decepção, a alegria...
Mas, que o acabar-se se torne recomeço
Sem caminhos espinhosos e sem tropeços...
Que o acabar-se torne-se o renascer
Como as flores amarelas costumam florescer...
Que o acabar-se ressurja como um iniciar-se
Como os ventos que, após as tempestades, conseguem
ACALMAR-SE!
Euclides Riquetti
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