Vivem-se dias de turbulência
Em que o medo se espalha
Mas creia que na sequência
Tudo de novo logo se acalma...
Assim é, assim sempre será
A tempestade que nos assusta
O inesperado que ainda virá
Com sua violência vã e robusta.
Rezam as mães pelos filhos
Que estão longe de casa
Não se sabem por quais trilhos
Foram bater suas asas...
Preocupa-se o anjo em proteger
A criatura a que foi destinado
Desde a madrugada ao entardecer
Sobrevoa, com zelo, o teu telhado.
E eu, poeta despretensioso
Te faço um poemeto simples assim
Entende-o como gesto carinhoso
A maneira de te lembrares de mim!
Euclides Riquetti
13-07-2023
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