Amigos verdadeiros... Você os tem...?
Amigos, todos temos. Uns alguns, outros muitos. Houve quem quisesse ter "um milhão de amigos"... E você, leitor, leitora, quantos tem? E, se tem muitos, quantos são seus amigos verdadeiros, confiáveis?
Não vou mencionar nomes. Eu seria injusto com aqueles que eu deixasse fora de minha lista. Fiz amigos em todos os lugares onde morei, nas escolas onde estuei, nos locais em que trabalhei. E, ainda, vou somar muitos outros em todas as circunstâncias de minha vida. Mas quero amigos reais, não circunstanciais. Os reais, são aqueles com os quais nos afinamos, com quem nos acostumamos, a quem nos adaptamos e que, quando ausentes, nos fazem falta.
Mas temos os amigos ocasionais. Estes, surgem em nossa vida ficam um tempo e depois se vão. Não nos procuram, nós não os procuramos. Talvez a amizade tenha sido apenas fruto de interesse comum. Na verdade, apenas uma boa relação de entendimento, uma convivência harmônica, porém desprovida de conflitos de interesses.
Meu pensamento e minha alma são muito saudosistas. De vez em quando, me vejo a relembrar de meus amigos da infância. De alguns, restam-me os seus sorrisos, os seus olhos brilhantes, os seus gestos afáveis. De outros, ficam-me na memória passagens interessantes, engraçadas, aventuras vividas mutuamente, segredos compartilhados e guardados...
Então, hoje, Dia do Amigo, quero que se sintam homenageados todos os meus amigas e amigas, os que, de uma ou outra maneira, um dia estenderam-me a mão, me deram palavras de incentivo, me respeitaram, e eu também pude fazer isso por eles, em reciprocidade justa e verdadeira. Um abração a todos os meus amigos verdadeiros, tão certo como o sol virá depois da chuva, o luar brilhará para os enamorados, o vento continuará balançando os galhos das árvores, as folhas cairão no sobre a relva no outono. Grande e fraterno abraço, amigos!
Euclides Riquetti
Não vou mencionar nomes. Eu seria injusto com aqueles que eu deixasse fora de minha lista. Fiz amigos em todos os lugares onde morei, nas escolas onde estuei, nos locais em que trabalhei. E, ainda, vou somar muitos outros em todas as circunstâncias de minha vida. Mas quero amigos reais, não circunstanciais. Os reais, são aqueles com os quais nos afinamos, com quem nos acostumamos, a quem nos adaptamos e que, quando ausentes, nos fazem falta.
Mas temos os amigos ocasionais. Estes, surgem em nossa vida ficam um tempo e depois se vão. Não nos procuram, nós não os procuramos. Talvez a amizade tenha sido apenas fruto de interesse comum. Na verdade, apenas uma boa relação de entendimento, uma convivência harmônica, porém desprovida de conflitos de interesses.
Meu pensamento e minha alma são muito saudosistas. De vez em quando, me vejo a relembrar de meus amigos da infância. De alguns, restam-me os seus sorrisos, os seus olhos brilhantes, os seus gestos afáveis. De outros, ficam-me na memória passagens interessantes, engraçadas, aventuras vividas mutuamente, segredos compartilhados e guardados...
Então, hoje, Dia do Amigo, quero que se sintam homenageados todos os meus amigas e amigas, os que, de uma ou outra maneira, um dia estenderam-me a mão, me deram palavras de incentivo, me respeitaram, e eu também pude fazer isso por eles, em reciprocidade justa e verdadeira. Um abração a todos os meus amigos verdadeiros, tão certo como o sol virá depois da chuva, o luar brilhará para os enamorados, o vento continuará balançando os galhos das árvores, as folhas cairão no sobre a relva no outono. Grande e fraterno abraço, amigos!
Euclides Riquetti
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