É noite...
É noite...
Noite de inquietude
De escuridão, sem cor
Da perdição e de amor
Cor de negritude.
É noite dos corpos deitados
Nus, quentes, colados!
É noite dos amantes
Das vontades insaciáveis
Noite dos poetas e pensadores
Das almas vulneráveis.
É noite dos corações errantes
Que se despem sem pudores
Que expõem suas fragilidades
E que buscam a felicidade
Ardentemente...
Incessantemente!
É a noite dos pecados
Que sucede as tardes e precede as manhãs
Das negras almas vãs
Dos beijos trocados
Do corpo desejado
Noite, apenas mais uma noite
Em que eu me perco infinitamente
Ardorosamente
Em você!
Euclides Riquetti
Noite de inquietude
De escuridão, sem cor
Da perdição e de amor
Cor de negritude.
É noite dos corpos deitados
Nus, quentes, colados!
É noite dos amantes
Das vontades insaciáveis
Noite dos poetas e pensadores
Das almas vulneráveis.
É noite dos corações errantes
Que se despem sem pudores
Que expõem suas fragilidades
E que buscam a felicidade
Ardentemente...
Incessantemente!
É a noite dos pecados
Que sucede as tardes e precede as manhãs
Das negras almas vãs
Dos beijos trocados
Do corpo desejado
Noite, apenas mais uma noite
Em que eu me perco infinitamente
Ardorosamente
Em você!
Euclides Riquetti
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