Bailam as almas na noite estrelada
Na proximidade do verão
Se já foram outrora penadas
Agora só flutuam na imensidão.
Cantam as almas na manhã quente
Nos céus aqui do sul verdejante
Abençoadas pelo Deus Onipotente
Exaltadas por este poeta cantante.
Já não choram as almas minha e tua
Já não há desespero ou temor
Libertas, as almas sensuais e nuas
Povoam a mente deste escritor.
Vagam, leves, por todo o universo
Vão poetizar o amor mais profundo
Levam consigo estes meus versos
Para ocuparem os espaços do mundo!
Euclides (Filinto) Riquetti
15-12-2024
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