domingo, 15 de dezembro de 2024

Bailam as almas

 



Bailam as almas na noite estrelada

Na proximidade do verão

Se já foram outrora penadas

Agora só flutuam na imensidão.


Cantam as almas na manhã quente

Nos céus aqui do sul verdejante

Abençoadas pelo Deus Onipotente

Exaltadas por este poeta cantante.


Já não choram as almas minha e tua

Já não há desespero ou temor

Libertas, as almas sensuais e nuas

Povoam a mente deste escritor.


Vagam, leves, por todo o universo

Vão poetizar o amor mais profundo

Levam consigo estes meus versos

Para ocuparem os espaços do mundo!


Euclides (Filinto) Riquetti

15-12-2024





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