Na noite silenciosa, o céu se fecha em escuridão
O claro do dia rende-se às trevas inclementes
Que afligem meus medos antigos e os recentes
E enquanto os anjos me protegem firmemente
Eu rezo a Deus pela Divina proteção.
E, no silêncio que campeia
Vem o seu pensamento
Vem encontrar os meus devaneios
E os meus tormentos
Vem punir meu nefasto atrevimento
Vem punir-me em meu silêncio
Que também é o seu...
E enquanto ouço a orquestra dos ventos sinfonizando a natureza
Deixo-lhe uma oração de paz a vagar pelos ares
Quero que a encontre entre o céus, entre os mares
Arrefeço meus pensamentos, dando-lhes leveza
Pois só os pensamentos leves e libertos é que perdoam
Extinguem as palavras e atitudes que magoam...
E, enquanto escrevo, ouvido o murmúrio do mar
Ali, do outro lado da rua
Algo me impele a pensar:
Há uma forte presença sua
Em meu sonhar...
Euclides Riquetti
O claro do dia rende-se às trevas inclementes
Que afligem meus medos antigos e os recentes
E enquanto os anjos me protegem firmemente
Eu rezo a Deus pela Divina proteção.
E, no silêncio que campeia
Vem o seu pensamento
Vem encontrar os meus devaneios
E os meus tormentos
Vem punir meu nefasto atrevimento
Vem punir-me em meu silêncio
Que também é o seu...
E enquanto ouço a orquestra dos ventos sinfonizando a natureza
Deixo-lhe uma oração de paz a vagar pelos ares
Quero que a encontre entre o céus, entre os mares
Arrefeço meus pensamentos, dando-lhes leveza
Pois só os pensamentos leves e libertos é que perdoam
Extinguem as palavras e atitudes que magoam...
E, enquanto escrevo, ouvido o murmúrio do mar
Ali, do outro lado da rua
Algo me impele a pensar:
Há uma forte presença sua
Em meu sonhar...
Euclides Riquetti
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