Sopra o vento que vem do Sul e me traz as lembranças
Sopra o vento que leva os pensamentos e deixa as saudades
Sopra o vento que me transporta até minha infância
Onde eu reencontro os lugares e as antigas amizades.
O vento que sopra lento é o mesmo que me acaricia
Que embala as folhas que o outono ainda não derrubou
Mas que me traz de volta cestos de nostalgia
Do amor ingênuo que, teimoso, não vingou!
O vento que sopra ternamente em ares angelicais
Me traz os perfumes das flores, das águas, das delícias
Dos campos verdes, das relvas e dos florais.
Sopra o vento que sacode a folha e que bafeja a flor
Sopra o vento que me afaga em frescores e carícias
O vento sutil que me embriaga e me traz os aromas do amor!
Euclides Riquetti
Sopra o vento que leva os pensamentos e deixa as saudades
Sopra o vento que me transporta até minha infância
Onde eu reencontro os lugares e as antigas amizades.
O vento que sopra lento é o mesmo que me acaricia
Que embala as folhas que o outono ainda não derrubou
Mas que me traz de volta cestos de nostalgia
Do amor ingênuo que, teimoso, não vingou!
O vento que sopra ternamente em ares angelicais
Me traz os perfumes das flores, das águas, das delícias
Dos campos verdes, das relvas e dos florais.
Sopra o vento que sacode a folha e que bafeja a flor
Sopra o vento que me afaga em frescores e carícias
O vento sutil que me embriaga e me traz os aromas do amor!
Euclides Riquetti
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