Saio daqui a pouco da casa do filho Fabrício e da Nora Luana (e dos netos Ângelo e Beatriz), direto para a Arena Condá, estádio da Chapecoense, aqui em Chapecó. Cinco minutos a pé. Da janela é possível ver as sociais do Condá. Para os visitantes, meu caso, nada de lugares cobertos, apenas a geral, embaixo de uma chuva fria e fina.
Futebol é paixão, mas não pode ser desequilíbrio. Vasco é meu time desde que me entendo por gente. Chape desde a sua fundação. Aliás, na categoria masters, atuando pelo Arabutã Futebol Clube (de Capinzal), joguei contra os campeões de seu primeiro campeonato, que foi há três décadas e pouco, no nosso Estádio da Baixada Rubra, sob a batuta do treinador Waldomiro Corrêa. Mas hoje optei pelo meu Vascão.
Nenê, a referência vascaína, com um fã, Rafael, 11 anos, em Chapecó;
Foto do site "netvasco"
Pois quero que ganhe ou perca, não quero empate. Um dos dois precisa somar três pontos, muito mais o Vasco do que a Chapecoense. O Vasco vem de dois empates contra clubes de menor tradição. A Chape vem de um empate em casa e uma vitória, na semana, sobre o Grêmio, na sua Arena, em Porto Alegre. Mas o jogo tem mais cara de empate!
Farei uma boa observação, depois terei uma análise mais precisa dos jogadores do Vasco e uma abrangente dos da Chape. Agora, muito bem agasalhado, sigo para lá!
Euclides Riquetti
Chapecó - SC - 22-04-2022
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