1, Vilson Villanova; 2. Carlos Roberto Clausen (saudoso); 3. Japonês do Bamerindus; 4. Euclides Riquetti (o mais alto de todos); 4. Jair Ferencz (saudoso e caro amigo ); 5. Uma colega a identificar; 6 - Suely (Teixeira). Aos fundos, Silvestre Schepanski.
Morei em Porto União e União da Vitória de março de 1972 a fevereiro de 1977. Foram cinco anos de muito trabalho, estudo e também diversão. Na foto, alguns de meus colegas de trabalho comigo. Éramos funcionários da sessão de peças e do departamento de vendas da concessionária da Mercedes-Benz, Álvaro Mallon e Filhos. Na metade da década de 1970, confraternização de final de ano com festa na Churrascaria Dois Estados, na época a churrascaria mais frequentada de União da Vitória. Na "Mercedes", iniciei em junho de 1972 e fiquei até fevereiro de 1977, quando pedi demissão e vim morar em Duas Pontes, hoje Zortéa, na época pertencente a Campos Novos, na divisa com Capinzal. Iniciei-me como professor da Escola Básica Major Cipriano Rodrigues de Almeida e em atividades burocráticas no Departamento Financeiro da Zortéa Brancher S/A - Compensados e Esquadrias.
Guardo saudosas e memoráveis lembranças de Porto União da Vitória, onde trabalhei, estudei e vivi muito bem minha vida. Festas juninas e outros eventos nas escolas, muita dança nos clubes "25" e "Apollo", pescas no Rio Iguaçu, futebol nos campos São Bernardo e do Ferroviário, futsal em algumas quadras, inclusive na do 5º BE, até basquete e vôley, pela FAFI, no Túlio de França. Sim, eu também nadei nas águas do Iguaçu, compus poemas andando,à noite, na Matos Costa e na Manoel Ribas, vi filmes nos cines Ópera, Odeon e Luz.
Trabalhar na Mercedes-Benz me deu mais experiência e maturidade para os négócios, fui responsável (gerente) da filial de peças localizada na Manoel Ribas, número 990, prédio do Alceu Daniel Ochove, antiga Transiguaçu. Tive como auxiliares, entre outros, Sérgio da Silva, Carlos Roberto Clausen, Carlos Roberto Kominski e outros. Meu chefe imediato era o Silvestre Schepanski e o primeiro da oficina mecânica o Solon Carlos Dondeo, depois o Carlos Konart. Na venda dos caminhões, o fera era o Romeu da Silva, secundado por Elói Cachoeira, Jarson Rodrigues de Melo, Jair Ferencz, e outros de permanência mais curta.
Guardo, com carinho, as melhores lembranças de meus colegas. Vilson Villanova e seu irmão Osni, Justino Polzin e um irmão seu, Dionízio Horodeski, Miguel Semianko, Alcir Teixeira, Pedro Padilha, Ilmo Ritter, Francisco Becker, Pedro e seu genro Airton, que erra ferreiros, Seu Luiz e Sampaio, que eram chapeadores, Mário, que era torneiro, Sandra Pprobst (Bogus), Margareth Luci Bianco (Bahr) e Edith Whorrel, do escritório, Ronald Roberto Reali, da contabilidade, Admindo Checozzi, contador, Ivonete Lopes e Alvina Nunes Lell, do Cardex,
Mauro Iwanko e Altamiro Becker, da sessão de peças. Todos os mencionados eram os com quem eu tinha maior contato e relação de trabalho. Muito bem é relembrar, carinhosamente, e render minha homenageem a todos.
Pessoas com muita energia, vitalidade, desejo de vencer!
Euclides Riquetti
18-02-2023
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