Quando sentires o sabor do sol, de novo
Ele, que vem depois da chuva copiosa
Retire seu lápis de um antigo estojo
E dê asas a sua imaginação prodigiosa...
Quando o puseres por entre seus dedos
Rabisque no papel as palavras afáveis
Esqueça infortúnios, livre-se dos medos
Escreva doces versos de amor, adoráveis.
Deixe que o prantear dê lugar à luz
Que seus ânimos ensejem os belos dias
Acredite, sempre, na mão que conduz...
A poesia é a canção da alma que excede
E que nos pode trazer alentos e alegrias
É como sabor do sol que bronzeia a pele...
Euclides Riquetti
Ele, que vem depois da chuva copiosa
Retire seu lápis de um antigo estojo
E dê asas a sua imaginação prodigiosa...
Quando o puseres por entre seus dedos
Rabisque no papel as palavras afáveis
Esqueça infortúnios, livre-se dos medos
Escreva doces versos de amor, adoráveis.
Deixe que o prantear dê lugar à luz
Que seus ânimos ensejem os belos dias
Acredite, sempre, na mão que conduz...
A poesia é a canção da alma que excede
E que nos pode trazer alentos e alegrias
É como sabor do sol que bronzeia a pele...
Euclides Riquetti
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