quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Belo Horizonte - Em ritmo de aventura

         Escolhemos conhecer uma nova cidade neste janeiro. No ano passado, também nos primeiros dias, conhecemos Santiago, Valparaíso e Viña del Mar, no Chile. Agora, fomos para Belo Horizonte e região. Escolhemos os lugares considerando o que podem nos oferecer em termos de atrativos culturais, história e turismo.

         Saímos na quinta, 21, de carro para Chapecó, tomamos avião para Campinas (SP), com outra conexão no Rio de Janeiro. Conhecemos dois novos aeroportos, Viracopos e Santos Dummont, pois no Rio já tínhamos passado pelo Galeão. Em BH, chegamos pelo da Pampulha, que recebe voos domésticos. Na volta, viemos por Confins, Congonhas e Florianópolis. Um roteiro recheado de muitas boas surpresas e aventuras. Hospedamo-nos no Hotel Nacional Inn, ficamos no décimo-quinto andar. O grupo de funcionários é muito atencioso, bem prestativo.

        Chegamos ao anoitecer e no dia seguinte já fomos conhecer o parque Municipal. Uma área verde aprazível, no centro da cidade, onde há muitos atrativos, inclusive um teatro. Junto  a ele, o Palácio das Artes, local onde acontecem eventos e há uma feira com produtos dos artesãos de Minas Gerais. Tudo muito muito bonito, bem acabado, produto a encantar nossos olhos e a preços módicos. Compramos algumas lembranças para a galera, conversamos, travamos conhecimento e elogiamos, com toda  a sinceridade, o padrão de qualidade e de organização deles.

          Depois fomos ao Mercado Central, ao lado do Minas Centro, onde almoçamos comida típica e degustamos ( e compramos) doces de leite e chás. O Mercado Central é um local de feira permanente, onde você pode comprar "de tudo", dos deliciosos queijos mineiros até mesmo aves em gaiolas. Muito artesanato, muitas delícias a serem saboreadas, bebidas, lembrancinhas, de tudo, enfim.

          À tarde, pegamos um city tour, conhecendo a cidade e seus principais pontos turísticos, como o Mirante das Mangabeiras, de onde se avista a cidade de dois milhões e meio de habitantes. Nosso guia, muito competente, da CVC, Alexandre, nos ensinava sobre a história de cada local por onde passamos: a Casa do Baile, o Museu, a Igreja de São Francisco de Assis, projetada por Oscar Niemeyer, a Lagoa, tudo na Pampulha. Ainda o estádio Mineirão e o Mineirinho, locais onde se realizam os grandes eventos esportivos em BH.

         Nosso guia, além de simpático e muito conhecedor de seu metiêr, nos declamava poemas árcades (Marília de Dirceu), e alguns de J G e Araújo Jorge. Com formação superior em Turismo, mostrou-se profundo conhecedor da história, da arquitetura, da literatura e de toda a cultura mineira.

       Nosso primeiro dia em BH foi muito proveitoso e as coisas aconteceram conforme o  planejado. Antes da viagem pesquisamos sobre os locais e sua história na internet e nós mesmos organizamos a agenda que julgamos conveniente e que era de nosso interesse.

Euclides Riquetti
28-01-2016

         
        

         

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