domingo, 9 de julho de 2017
Valsan os anjos as suas valsas melodiosas
Valsam os anjos as suas valsas melodiosas
Saudando entes sonhadores que os ouvem
Harmonicamente, essas almas bem ditosas
Cedem-se às notas musicais que irrompem
Alegrando-se com as execuções saudosas
Destilando os perfumes que se expandem.
Cabem nos doces versos dos meus poemas
Certezas incertas que flutuam pelos ares
Flechas arremessadas em vãos dilemas
Das desolações que vêm desde os mares.
Vicejam as dálias brancas e os alfazemas
Alisam-se as areias sob as luzes lunares
Trazendo-me à mente todos os cantares
Canções que teimam em me lembrar de ti
Saindo das lembranças que eu tenho aqui.
Enquanto isso, minha mente frágil vaga
Plumando nas nuvens brancas, leves, alvas...
Presentes em meu coração e em minha alma
Fervem odores de louca e grande paixão.
Cristais de seus olhos lindos me embriagam
Cada instante em que enfeitiçam a ilusão
Amada musa, minha sempre inspiração!
Euclides Riquetti
09-07-2017
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