Enquanto os cavalos da noite trotam silentes
As estrelas se espaçam no céu para o seu cintilar
Os ventos frescos lufam nas árvores contentes
Energizadas pela dócil fluidez do ar!
Sob os telhados e os brancos lençóis de algodão
As almas se encostam dentro dos corpos aquecidos
(O tímido luar dissipa a forte escuridão)
E os amantes se escondem com seus instintos adormecidos.
As vozes e as melodias que nos são trazidas nos ruídos do vento
Nos dão recados que brotam dos corações desalentados
Nos trazem as dores, as angústias e o lamento
Dos seres deprimidos, tristes e abandonados.
E enquanto trotam, silentes, os cavalos da noite
Que vagam libertos do malvado açoite
Para onde vão as almas, elas e seus pecados?
Ah! As almas se acomodam em seus corpos pecadores
E esperam os raios do sol, do dia os salvadores
Aop encontro do destino que lhes foi traçado!
Euclides Riquetti
As estrelas se espaçam no céu para o seu cintilar
Os ventos frescos lufam nas árvores contentes
Energizadas pela dócil fluidez do ar!
Sob os telhados e os brancos lençóis de algodão
As almas se encostam dentro dos corpos aquecidos
(O tímido luar dissipa a forte escuridão)
E os amantes se escondem com seus instintos adormecidos.
As vozes e as melodias que nos são trazidas nos ruídos do vento
Nos dão recados que brotam dos corações desalentados
Nos trazem as dores, as angústias e o lamento
Dos seres deprimidos, tristes e abandonados.
E enquanto trotam, silentes, os cavalos da noite
Que vagam libertos do malvado açoite
Para onde vão as almas, elas e seus pecados?
Ah! As almas se acomodam em seus corpos pecadores
E esperam os raios do sol, do dia os salvadores
Aop encontro do destino que lhes foi traçado!
Euclides Riquetti
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