Hoje, Dia de Reis, Dia da Gratidão. Sinto-me como um Rei. Tenho saúde, minha família tem saúde. Quero ser grato ao Deus Rei, Nosso Senhor, Dono do Universo, Timoneiro de nossos destinos.
A algumas pessoas devo muita gratidão: Ao meu pai e minha mãe, que me geraram. E me protegeram. Meu pai esforçou-se para dar-nos a melhor educação. Minha mãe lavou roupa para fora para que não nos faltassem as coisas. E, nós, filhos, cada um escolheu o destino que julgou ideal e conveniente. Ao padrinho João Frank e à madrinha Raquel, que cuidaram de mim até os oito anos, quando fui para a escola e voltei a morar com os pais. Ao Nono Victório Baretta e à Nona Severina Coltro , que além de tudo eram amigos. Ao Tio Vitório Richetti, a quem quero muito bem.
Meu irmão Ironi, pagava-me as roupas quando fui para a Faculdade, em União da Vitória, em 1972. O Hiroito (Tio Piro) dava-me seus rapatos novos e ficava com os meus velhos. A Iradi, o Vilmar e o Edimar davam-me forças, cada um da maneira que podia, torcendo por mim. E me apoiaram sempre..
No tempo de Faculdade, a colega Maria de Fátima Caus Morgan me dava apoio moral, e até o seu noivo e marido, o Paulo Sérgio. Não esqueço deles. O Leoclides Fraron levou-me morar na República "Esquadrão da Vida". Lá, meus colegas de República me deram muita força.
Os professores Nelson Sicuro, Geraldo Feltrin, Franciso Boni, Fahena Porto Horbatiuk, Abílio Heiss, a Abigail, a Rosa da Maia, O Francisco Filipak, o Nivaldo, Padre Leo Horst e Leopoldo Melz e os outros, também me deram força. O Sidnei, que vinha à Faculade com os sapatos esbranquiçados de cal, o Mineo Yokomizo, que me deu um sapato nº 39 e eu calçava 42; o Osvaldo Bet e os outros republicanos; o Silvestre Schepanski, o Altamiro Beckert , o Vilsom Vila Nova, o Mauro Iwanko,, e o Solon Carlos Dondeo, o patrão Jorge Mallon, que me deram força lá na Mercedes-Benz, em União da Vitória. O Roque Manfredini, conterrâneo que me dava moral e que era o goleiro titular no Iguaçu, que enfrentava as feras do Coritiba e do Atlético, e que nos orgulhava muito. Todos foram grandes amigos e incentivadores.
Depois, a Mirian, sempre presente, cuidando de nossos filhos, a mãe dela, que me dava um prato de sopa quando eu não tinha dinheiro para comprar, Dona Anna; os seus irmãos, os cunhados, todos. O Tio Celso Kaminski, que bancava a tropa e a Tia Sirlei, conselheira de todos; o Tio Jorge Carmignan, que se preocupa com todos e a Tia Rosane; o Milo (Emílio Ângelo Carmignan), que apoia o Kiko (que era uma velinha bem comportada), a Tia Bea, Beatriz, (esposa do Nei Carlos Bohn), que faz macarronada, o Tio Cláudio (Claudionor Farina) que cuida bem da Mirtes, que pinta quadros bonitos, o Tio Sírio, que foi morar no céu, ...
Depois, no Zortéa, a Dona Vitória Brancher, e o Compadre Aníbal Bess Formighieri, a Marlene de Lima, a Alias Xavier e o Ticão, a Dona Holga Brancher e o Sadi Breancher, a Oliva Andrade, a Alda e o Messias Terra, a Isolda Surdi Mileski, a Teresinha Andrade, o Isaías Bonatto, o Alcides Mantovani, a mãe dele, o Célio Tavares e a esposa, o Olivo Susin e a Rose, o Xexéu, o Preto e o Baixo, o Lourenço Brancher, o Seu Guilherme, e quantos outros. E aos colegas do Sílvio Santos.
Depois, em Ouro, o Sr. Ivo Luiz Bazzo, que me encaminhou para a política, todos os seus familiares, pelo bom exemplo que sempre foram e o incentivo que nos deram. E aos 57% dos eleitores ourenses que me elegeram Prefeito em 1988 em Ouro. Aos meus colaboradores da época, o Caio Zortéa, a Celita Colombo, O Ademar Zózzoli, o Neri Miqueloto, o Amantino Garcia dos Anjos, o Válter Rech, o Doutor Pedro Morosini, a Rita Gonçalves Contessoto, bem como os outros.
Ao Clarimundo Bazzi e à Eloídes, ao Tio Arlindo Baretta e à Tia Elza (Dambrós) que me deram emprego em minha adolescência.
Ao Shirlon Pizzamiglio, marido da Noemia Bonamigo, que escolho para que represente TODOS os outros meus amigos. Ao Severino Dambrós para que represente TODOS os que jogavam conosco no time de Veteranos do Arabutã.
À Dona Ezide Miqueloto e à Zanete e o Neri, na casa de quem deixávamos as crianças quando íamos trabalhar.
Seria infindável minha lista de pessoas a quem devo gratidão.
Aos meus filhos Michele, Caroline e Fabrício, à neta Júlia, aos genros Daniel e Buja, à nora Luana. Aos meus novos vizinhos, que nos acolheram.
A todos, minha GRATIDÃO ETERNA.
Euclides Riquetti
06-01-2012 - Dia da Gratidão
A algumas pessoas devo muita gratidão: Ao meu pai e minha mãe, que me geraram. E me protegeram. Meu pai esforçou-se para dar-nos a melhor educação. Minha mãe lavou roupa para fora para que não nos faltassem as coisas. E, nós, filhos, cada um escolheu o destino que julgou ideal e conveniente. Ao padrinho João Frank e à madrinha Raquel, que cuidaram de mim até os oito anos, quando fui para a escola e voltei a morar com os pais. Ao Nono Victório Baretta e à Nona Severina Coltro , que além de tudo eram amigos. Ao Tio Vitório Richetti, a quem quero muito bem.
Meu irmão Ironi, pagava-me as roupas quando fui para a Faculdade, em União da Vitória, em 1972. O Hiroito (Tio Piro) dava-me seus rapatos novos e ficava com os meus velhos. A Iradi, o Vilmar e o Edimar davam-me forças, cada um da maneira que podia, torcendo por mim. E me apoiaram sempre..
No tempo de Faculdade, a colega Maria de Fátima Caus Morgan me dava apoio moral, e até o seu noivo e marido, o Paulo Sérgio. Não esqueço deles. O Leoclides Fraron levou-me morar na República "Esquadrão da Vida". Lá, meus colegas de República me deram muita força.
Os professores Nelson Sicuro, Geraldo Feltrin, Franciso Boni, Fahena Porto Horbatiuk, Abílio Heiss, a Abigail, a Rosa da Maia, O Francisco Filipak, o Nivaldo, Padre Leo Horst e Leopoldo Melz e os outros, também me deram força. O Sidnei, que vinha à Faculade com os sapatos esbranquiçados de cal, o Mineo Yokomizo, que me deu um sapato nº 39 e eu calçava 42; o Osvaldo Bet e os outros republicanos; o Silvestre Schepanski, o Altamiro Beckert , o Vilsom Vila Nova, o Mauro Iwanko,, e o Solon Carlos Dondeo, o patrão Jorge Mallon, que me deram força lá na Mercedes-Benz, em União da Vitória. O Roque Manfredini, conterrâneo que me dava moral e que era o goleiro titular no Iguaçu, que enfrentava as feras do Coritiba e do Atlético, e que nos orgulhava muito. Todos foram grandes amigos e incentivadores.
Depois, a Mirian, sempre presente, cuidando de nossos filhos, a mãe dela, que me dava um prato de sopa quando eu não tinha dinheiro para comprar, Dona Anna; os seus irmãos, os cunhados, todos. O Tio Celso Kaminski, que bancava a tropa e a Tia Sirlei, conselheira de todos; o Tio Jorge Carmignan, que se preocupa com todos e a Tia Rosane; o Milo (Emílio Ângelo Carmignan), que apoia o Kiko (que era uma velinha bem comportada), a Tia Bea, Beatriz, (esposa do Nei Carlos Bohn), que faz macarronada, o Tio Cláudio (Claudionor Farina) que cuida bem da Mirtes, que pinta quadros bonitos, o Tio Sírio, que foi morar no céu, ...
Depois, no Zortéa, a Dona Vitória Brancher, e o Compadre Aníbal Bess Formighieri, a Marlene de Lima, a Alias Xavier e o Ticão, a Dona Holga Brancher e o Sadi Breancher, a Oliva Andrade, a Alda e o Messias Terra, a Isolda Surdi Mileski, a Teresinha Andrade, o Isaías Bonatto, o Alcides Mantovani, a mãe dele, o Célio Tavares e a esposa, o Olivo Susin e a Rose, o Xexéu, o Preto e o Baixo, o Lourenço Brancher, o Seu Guilherme, e quantos outros. E aos colegas do Sílvio Santos.
Depois, em Ouro, o Sr. Ivo Luiz Bazzo, que me encaminhou para a política, todos os seus familiares, pelo bom exemplo que sempre foram e o incentivo que nos deram. E aos 57% dos eleitores ourenses que me elegeram Prefeito em 1988 em Ouro. Aos meus colaboradores da época, o Caio Zortéa, a Celita Colombo, O Ademar Zózzoli, o Neri Miqueloto, o Amantino Garcia dos Anjos, o Válter Rech, o Doutor Pedro Morosini, a Rita Gonçalves Contessoto, bem como os outros.
Ao Clarimundo Bazzi e à Eloídes, ao Tio Arlindo Baretta e à Tia Elza (Dambrós) que me deram emprego em minha adolescência.
Ao Shirlon Pizzamiglio, marido da Noemia Bonamigo, que escolho para que represente TODOS os outros meus amigos. Ao Severino Dambrós para que represente TODOS os que jogavam conosco no time de Veteranos do Arabutã.
À Dona Ezide Miqueloto e à Zanete e o Neri, na casa de quem deixávamos as crianças quando íamos trabalhar.
Seria infindável minha lista de pessoas a quem devo gratidão.
Aos meus filhos Michele, Caroline e Fabrício, à neta Júlia, aos genros Daniel e Buja, à nora Luana. Aos meus novos vizinhos, que nos acolheram.
A todos, minha GRATIDÃO ETERNA.
Euclides Riquetti
06-01-2012 - Dia da Gratidão
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