Pele com cheiro de avelã
Paira algo muito doce e gostoso no arÉ algo tão terno, difícil de se descrever
Talvez um verso novo para me encantar
Talvez uma estrofe que você possa ler.
Um poema de luz no céu é derramado
Com que eu a proclamo e abençoo
No vasto universo de estrelas decorado
O céu abre lugar para seu cândido voo.
Venha, espalhe pelos ares seu perfume
Traga-me suas palavras e sua candura
Seja no dia meu norte, na noite meu lume.
Traga seus lábios com gosto de hortelã
E a sua voz com aromas e com doçura
Quero beijar sua pele com cheiro de avelã.
Euclides Riquetti
Boa noite, Euclides, magnífico soneto de amor. Muito especial. Grande abraço.
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