Ponte Pênsil Padre Mathias Michelizza - liga Ouro
e Capinzal - Coberta de neve em agosto de 1965
Em abril de 2007, li um artigo no Jornal A Semana, assinado por um certo Mr. Safik, em que abordava situações saudosistas e acontecimentos de Capinzal e Ouro, fazia indagações sobre pessoas conhecidas dele. Descobri, com o amigo Belotto, que se tratava do Derlico, de quem eu muito ouvira falar em minha infância, e que seria amigo de diversos amigos meus, mas que eu era um pouco mais jovem que ele e eu fazia parte dos "da Rua da Cadeia", e não dos "Da Turma dos Bazzo". Nós, da Rua da Cadeia, éramos meu irmão Ironi, os Coquiara (Ivanir, Valdir e Altivir Souza), os Miqueloto (Irineu, Nito e Neri), os Masson (Rosito, Heitor, Zé Raul, Félix e Aquiles), os Dambrós (Luiz Alberto e José Anibal), os Oliveira (Nereu e Irineu, pioneiros do Navegantes)), os Lucietti (Anildo e Adelir Paulo, depois o Darci e o Nego), os Campioni (Ermindo e Vicente), e os primos "Richetti", Moacir e Cosme, o Bianco (Ivan Casagrande). Depois veio o Alcedir Bernardi e o Ademir, e o Sidnei Surdi. Até o Gilmar Rinaldi (o Mêti), ex -goleiro que agora é empresário do Adriano Imperador, do Danilo, do Washington Coração Valente e mais outros craques, e jogou no Inter, São Paulo Udinese e Flamengo, foi reserva do Taffarel no Tetra, fazia parte de nossa tribo, quando vinha para a casa da mana Matilde. Toda essa tropinha "mandava" lá pelos lados da Cadeia, em Ouro.
Da turminha dos Bazzo faziam parte o Vilmar Matté, o Ivoney Bazzo, o Ivan Maestri, o Nelito Colombo, o Alcedir (Sebinho) Dambrós, O Rubens e o Edson Bazzo, o Hélio Novelo, o Castanha (Clóvis Maliska) o Rogério Caldart e o Roberto, o Antoninho Sartori, o Areia, o Homero, o Rômulo e o Egomar Sartori, o Ademar Miqueloto, possivelmente o Adilson Montanari e muitos outros, como os dois Mários, o Pina e o Lebrão, Morosini e Fávero.
Mas, ao ler o texto do "Mr. Safik", fui buscar saber quem ele era e, sabendo ser o Derlico, compus uma resposta, em que assinei com o pseudônimo "Touareg", e que foi publicada n´A Semana, no dia 25 de abril de 2007, um dia após ele completar 56 anos. Passados alguns dias, o Belotto ligou-me para saber se eu o autorizava a informar para o Mr. Safik que o Touareg era eu. (Em algumas oportunidades de minha vida, escrevi textos com pseudônimos). Autorizado, Mr. Safik ligou-me e conversamos muito, por telefone, ficamos "amigos de telefone". Voltamos a conversar mais duas vezes e os encontros esperados não deram certo.
Mas, no início desta semana, o amigo Antoninho Sartori me comunicou que o Derlico estaria lançando o livro "Camponovenses", na sexta-feira, na Casa da Cultura, em Campos Novos. Ah, recusei convites para um belo jantar com o amigo Neca Deitos e os amigos, pois não poderia deixar de ir buscar o livro do Derlico.
Fomos, eu e a Mirian. Lá, encontrei o Teco Ronsani, o Vilmar Matté e a Ilce, a Maíra Almeida e diversos outros conhecidos.
Cumprimentamo-nos, efusivamente, eu e o Derlico, que tem nome Derly Pedro de Souza, e que lá eles o chamam de "Kifas". E assim foi saudado pelo Dr. Enéias Athanázio, que prefaciou o livro, e é renomado escritor catarinense, bem como pelo Ex-Senador Dirceu Carneiro, que representou as famílias enfocadas no livro.
Foi uma noite cultural simples, mas de alto nível, sem os enfadonhos e demagógicos discursos de políticos, houve apresentações de violinistas jovens e adolescentes de Campos Novos, algo muito sublime e elegante.
De início, fiz minha análise: Kifas é resultado da inversão das letras de Safik. Foi de seu apelido que ele tirou seu pseudônimo. Mas não tive tempo de perguntar-lhe o porquê do apelido Kifas. Mas, por outro lado, adquiri o livro e coloquei-me bem à frente da mesa de autógrafos, com o livro aberto e caneta pronta: Tive a honra de ser o primeiro a ter seu livro autografado no lançamento. Aliás, este é o segundo livro dele.
Dando uma olhadela no exemplar, já me foi possível localizar muitos amigos e conhecidos, inclusive o Dr. Edson Ubaldo, eminente jurista, que tive a honra de ter como assessor jurídico nos meus dois últimos anos de mandato como Prefeito em Ouro. Ele, que também, como nós, é escritor.
Agora é ler todo o livro para curtir uma viagem em nossa História, pois, Campos Novos foi município-mãe da maioria dos municípios das microrregiões da Ammoc e da Amplasc.
Euclides Riquetti
19-04-2012
Da turminha dos Bazzo faziam parte o Vilmar Matté, o Ivoney Bazzo, o Ivan Maestri, o Nelito Colombo, o Alcedir (Sebinho) Dambrós, O Rubens e o Edson Bazzo, o Hélio Novelo, o Castanha (Clóvis Maliska) o Rogério Caldart e o Roberto, o Antoninho Sartori, o Areia, o Homero, o Rômulo e o Egomar Sartori, o Ademar Miqueloto, possivelmente o Adilson Montanari e muitos outros, como os dois Mários, o Pina e o Lebrão, Morosini e Fávero.
Mas, ao ler o texto do "Mr. Safik", fui buscar saber quem ele era e, sabendo ser o Derlico, compus uma resposta, em que assinei com o pseudônimo "Touareg", e que foi publicada n´A Semana, no dia 25 de abril de 2007, um dia após ele completar 56 anos. Passados alguns dias, o Belotto ligou-me para saber se eu o autorizava a informar para o Mr. Safik que o Touareg era eu. (Em algumas oportunidades de minha vida, escrevi textos com pseudônimos). Autorizado, Mr. Safik ligou-me e conversamos muito, por telefone, ficamos "amigos de telefone". Voltamos a conversar mais duas vezes e os encontros esperados não deram certo.
Mas, no início desta semana, o amigo Antoninho Sartori me comunicou que o Derlico estaria lançando o livro "Camponovenses", na sexta-feira, na Casa da Cultura, em Campos Novos. Ah, recusei convites para um belo jantar com o amigo Neca Deitos e os amigos, pois não poderia deixar de ir buscar o livro do Derlico.
Fomos, eu e a Mirian. Lá, encontrei o Teco Ronsani, o Vilmar Matté e a Ilce, a Maíra Almeida e diversos outros conhecidos.
Cumprimentamo-nos, efusivamente, eu e o Derlico, que tem nome Derly Pedro de Souza, e que lá eles o chamam de "Kifas". E assim foi saudado pelo Dr. Enéias Athanázio, que prefaciou o livro, e é renomado escritor catarinense, bem como pelo Ex-Senador Dirceu Carneiro, que representou as famílias enfocadas no livro.
Foi uma noite cultural simples, mas de alto nível, sem os enfadonhos e demagógicos discursos de políticos, houve apresentações de violinistas jovens e adolescentes de Campos Novos, algo muito sublime e elegante.
De início, fiz minha análise: Kifas é resultado da inversão das letras de Safik. Foi de seu apelido que ele tirou seu pseudônimo. Mas não tive tempo de perguntar-lhe o porquê do apelido Kifas. Mas, por outro lado, adquiri o livro e coloquei-me bem à frente da mesa de autógrafos, com o livro aberto e caneta pronta: Tive a honra de ser o primeiro a ter seu livro autografado no lançamento. Aliás, este é o segundo livro dele.
Dando uma olhadela no exemplar, já me foi possível localizar muitos amigos e conhecidos, inclusive o Dr. Edson Ubaldo, eminente jurista, que tive a honra de ter como assessor jurídico nos meus dois últimos anos de mandato como Prefeito em Ouro. Ele, que também, como nós, é escritor.
Agora é ler todo o livro para curtir uma viagem em nossa História, pois, Campos Novos foi município-mãe da maioria dos municípios das microrregiões da Ammoc e da Amplasc.
Euclides Riquetti
19-04-2012
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