A natureza é uma perfeita e belíssima orquestra, onde um infinito número de integrantes agem, harmonicamente, dispondo, convenientemente, seus elementos, proporcionando-nos um sentido lógico, como que embalado em musicalidade.
Assim também precisa ser a gestão natural de cada empreendimento, onde os elementos se recriam, se coadunam, se integram, interagem, se realizam e produzem riquezas materiais, intelectuais, culturais, filosóficas e mesmo virtuais, gerando a satisfação dos entes envolvidos, proporcionando renda e possibilitando ocupação e exercício profissional. "O novo é algo que vem de duas coisas velhas" - (Ivan Ramos - 1969)
Pessoas, para serem marca na História, não podem apenas situar-se como uma folha de papel em branco: precisam ler, ler, rabiscar, rabiscar, escrever, escrever, desenhar, desenhar, contar, ousar, calcular. Então propor, apagar, recompor e, por fim, reescrever. Reescrever inovando, surpreendendo, regozijado e deleitado. Dar, na configuração do que escreve, as denotações e conotações que o interlocutor precisa assimilar, digerir e compreender. Empreender. Empreender gerando ganhos culturais e intelectuais, universais. Empreender para realizar o que o dinheiro não consegue.
E a reescrita, a recriação, precisa, sempre, ultrapassar o nível da manifestação original, pois as horas, os dias, os meses e os anos, permitem que aquilo que fazemos hoje, possa sempre, ser refeito melhor no amanhã. É o novo, a partir do já existente.
Esse é meu conceito pessoal de empreender, sem, necessariamente, preocupar-me com quem vai ou não me entender. E, se o não prevalecer, se eu não me fizer compreender em meu contexto, é preciso que eu e você reavaliemos nossos métodos, redefinamos nossas posições, reflitamos firmemente, concluamos assertivamente, e detectemos como está a situação de nosso auto-empreendimento. Eu, querendo dizer, e você, tentando me entender.
Assim também precisa ser a gestão natural de cada empreendimento, onde os elementos se recriam, se coadunam, se integram, interagem, se realizam e produzem riquezas materiais, intelectuais, culturais, filosóficas e mesmo virtuais, gerando a satisfação dos entes envolvidos, proporcionando renda e possibilitando ocupação e exercício profissional. "O novo é algo que vem de duas coisas velhas" - (Ivan Ramos - 1969)
Pessoas, para serem marca na História, não podem apenas situar-se como uma folha de papel em branco: precisam ler, ler, rabiscar, rabiscar, escrever, escrever, desenhar, desenhar, contar, ousar, calcular. Então propor, apagar, recompor e, por fim, reescrever. Reescrever inovando, surpreendendo, regozijado e deleitado. Dar, na configuração do que escreve, as denotações e conotações que o interlocutor precisa assimilar, digerir e compreender. Empreender. Empreender gerando ganhos culturais e intelectuais, universais. Empreender para realizar o que o dinheiro não consegue.
E a reescrita, a recriação, precisa, sempre, ultrapassar o nível da manifestação original, pois as horas, os dias, os meses e os anos, permitem que aquilo que fazemos hoje, possa sempre, ser refeito melhor no amanhã. É o novo, a partir do já existente.
Esse é meu conceito pessoal de empreender, sem, necessariamente, preocupar-me com quem vai ou não me entender. E, se o não prevalecer, se eu não me fizer compreender em meu contexto, é preciso que eu e você reavaliemos nossos métodos, redefinamos nossas posições, reflitamos firmemente, concluamos assertivamente, e detectemos como está a situação de nosso auto-empreendimento. Eu, querendo dizer, e você, tentando me entender.
Euclides Riquetti -
Você disse bem: O mundo atual, da comunicação instantânea, não nos permite mais aquele tom "professoral" Claro que o mestre sempre será referência, porém, de uma forma mais democrática, "ensinar- aprender - ensinar". Essa alternância será fundamental
ResponderExcluirEntendo como você: ler, ler..., escrever,,, criar... sempre buscando entender as verdades e mentiras das fontes.
Atrás de cada informação, normalmente, há um interesse seja político, econômico, cultural...aí é que está o segredo.
É importante neste capitalismo doentio onde destruímos nossa casa, consumimos sem responsabilidade, acumulamos coisas -
riquezas desnecessárias produzindo a pobreza absoluta, escolher nossos conselheiros.
O cosmos do qual somos parte supõe o caos. No caos emerge a harmonia .
Fico imaginando se esse caos que vivemos: o vírus a destruição do meio ambiente, queimadas (roças e pastagens do tamanho do Mato Grosso, milhões de toneladas de plástico jogados nos oceanos, Trump's, Bolsonaro's e essa tecnologia da informação que nos sufoca).. Talvez seja a hora desse caos quase absoluto ir se transformando, como num passo de mágica, na tão esperada harmonia.
Que bom se isso fosse verdade...!