Voam, silenciosas, na noite, as andorinhas
Como a que não querer que as vejamos
Abanam suas asas pequeninhas
Que as sustentam em seus voos calmos e planos.
Voam, silenciosas, sobre os telhados
Sobre os quartos onde dormem as crianças
Vagam diante das janelas de vidros espelhados
Timidas em seus voares e em suas andanças.
Voam, silenciosas, as andorinhas singelas
Voam com a delicadeza e a sua sutilidade
Sobre as casas verdes, brancas e amarelas.
E seu voo é como o dos anjos protetetores
Que cuidam dos lares, das praças, e da cidade
Vigiando tudo, nos céus dos esplendores.
Euclides Riquetti
Como a que não querer que as vejamos
Abanam suas asas pequeninhas
Que as sustentam em seus voos calmos e planos.
Voam, silenciosas, sobre os telhados
Sobre os quartos onde dormem as crianças
Vagam diante das janelas de vidros espelhados
Timidas em seus voares e em suas andanças.
Voam, silenciosas, as andorinhas singelas
Voam com a delicadeza e a sua sutilidade
Sobre as casas verdes, brancas e amarelas.
E seu voo é como o dos anjos protetetores
Que cuidam dos lares, das praças, e da cidade
Vigiando tudo, nos céus dos esplendores.
Euclides Riquetti
Olá, professor, magnifico soneto. Grande abraço.
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