Novos ventos, novos alentos?
Trouxe-me o vento na morna noite novos alentos
A doce paz que meu coração há tanto procurava
Na verdade, eles amainaram meus sentimentos
Trouxeram conforto a uma alma que os buscava.
E os alentos que me revigoraram e me devolveram
Aquela energia que por dias havia desaparecido
Foram os bálsamos que de novo me fortaleceram
E me transportam a ti para novos sonhos revividos.
E, com eles, voltaram-me as esperanças ausentes
Que estavam navegando em estranhos universos
E me inspiraram a cantos românticos e repentes.
Ah, suaves alentos inebriantes que nesse novo dia
Me repõem toda a inspiração para meus versos
Obrigado por tanta paz e pela renovada alegria!
Euclides Riquetti
A doce paz que meu coração há tanto procurava
Na verdade, eles amainaram meus sentimentos
Trouxeram conforto a uma alma que os buscava.
E os alentos que me revigoraram e me devolveram
Aquela energia que por dias havia desaparecido
Foram os bálsamos que de novo me fortaleceram
E me transportam a ti para novos sonhos revividos.
E, com eles, voltaram-me as esperanças ausentes
Que estavam navegando em estranhos universos
E me inspiraram a cantos românticos e repentes.
Ah, suaves alentos inebriantes que nesse novo dia
Me repõem toda a inspiração para meus versos
Obrigado por tanta paz e pela renovada alegria!
Euclides Riquetti
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