Sou antigo, muito antigo. Do tempo em que a Marjorie Estiano era feinha. Feinha, com cabelo horrível. Tinha uma Banda, era doublê de atriz e poprroqueira na Malhação. Eu assistia Malhação, a novelinha das 17,30. Agora, nem tanto.
Sempre fui noveleiro. Até fiz um post num site de noveleiros. Escrevi que a Paola Oliveira, a Marina, era picolé de chuchu, que é uma "planta hortense de fruto comestível". Imagine, leitor, um picolé tão sem graça como o Geraldo Alckmin, (com o devido respeito à pessoa e à autoridade). Escrevi também que a Camila Pitanga, a Carol, era a dona do pedaço naquela novela que, graças a Deus, terminou. Era uma chatice, e mesmo assim, eu assistia.
Mas, como disse, sou antigo. Ainda do tempo que a Tupi passava "O Direito de Nascer". Claro que nós não tínhamos aparelho de TV, mas alguns vizinhos tinham. E a gente lia no "Correio do Povo", que chegava com dois dias de atraso, comentários elogiosos à Novela. Tinha também o "Antônio Maria", mas se você tem menos de 50, provavelmente nunca ouviu falar nisso, a não ser que já pertencia a uma daquelas famílias minoritárias que conseguiam comprar um aparelho de TV.
Sou antigo mesmo. Do tempo em que a TV chuviscava, transmitia em preto e branco e só assistíamos a programas que nos chegavam através das emissoras do Rio Grande do Sul. E nem com um bombril em cada haste da anteninha de alumínio se conseguia eliminar os chuviscos ou os grilos que saltavam na tela.
Em 1972 veio a TV em cores. Então, os menos privilegiados, que não conseguiam um bom aparelho, uma Sharp, adquiriam umas lâminas plásticas, parecendo um arco-íris, um degradê de verde, vermelho e azul, que simulava cores e postavam na tela da preto e branco. Que pobreza!
Ainda assim, não tínhamos TV. Só os primos, só os vizinhos, só quem podia...
Mas, voltando à Marjorie Estiano, depois de uns 2 CDs e uma boa participação numa novela do horário nobre, eis que ela ressurge na nova novela "das seis", no papel de Manuela, irmã da outra bonitinha, que joga tênis, e que ambas sofreram um acidente nos capítulos deste início de semana. Se falei em "outra bonitinha", é porque já estou admitindo que ela está bem "na figura". Simpática, tem carisma, muito mais talento como atriz do que como cantora. E não é que ela está ficando bonita, mesmo?! Não é mais bonitinha, é bonitona!
Sou antigo, sim, mas me permito ver, sentir, analisar e comentar, em meios virtuais, sobre a vida de algumas pessoas. Marjorie Estiano é atriz contratada pela Rede Globo de Televisão. E vai longe, pelo seu talento. Tem meu apoio, se é que isso tem alguma importância...
Euclides Riquetti
12/10/2011 - "Dia da Criança que há em cada um de nós!
Sempre fui noveleiro. Até fiz um post num site de noveleiros. Escrevi que a Paola Oliveira, a Marina, era picolé de chuchu, que é uma "planta hortense de fruto comestível". Imagine, leitor, um picolé tão sem graça como o Geraldo Alckmin, (com o devido respeito à pessoa e à autoridade). Escrevi também que a Camila Pitanga, a Carol, era a dona do pedaço naquela novela que, graças a Deus, terminou. Era uma chatice, e mesmo assim, eu assistia.
Mas, como disse, sou antigo. Ainda do tempo que a Tupi passava "O Direito de Nascer". Claro que nós não tínhamos aparelho de TV, mas alguns vizinhos tinham. E a gente lia no "Correio do Povo", que chegava com dois dias de atraso, comentários elogiosos à Novela. Tinha também o "Antônio Maria", mas se você tem menos de 50, provavelmente nunca ouviu falar nisso, a não ser que já pertencia a uma daquelas famílias minoritárias que conseguiam comprar um aparelho de TV.
Sou antigo mesmo. Do tempo em que a TV chuviscava, transmitia em preto e branco e só assistíamos a programas que nos chegavam através das emissoras do Rio Grande do Sul. E nem com um bombril em cada haste da anteninha de alumínio se conseguia eliminar os chuviscos ou os grilos que saltavam na tela.
Em 1972 veio a TV em cores. Então, os menos privilegiados, que não conseguiam um bom aparelho, uma Sharp, adquiriam umas lâminas plásticas, parecendo um arco-íris, um degradê de verde, vermelho e azul, que simulava cores e postavam na tela da preto e branco. Que pobreza!
Ainda assim, não tínhamos TV. Só os primos, só os vizinhos, só quem podia...
Mas, voltando à Marjorie Estiano, depois de uns 2 CDs e uma boa participação numa novela do horário nobre, eis que ela ressurge na nova novela "das seis", no papel de Manuela, irmã da outra bonitinha, que joga tênis, e que ambas sofreram um acidente nos capítulos deste início de semana. Se falei em "outra bonitinha", é porque já estou admitindo que ela está bem "na figura". Simpática, tem carisma, muito mais talento como atriz do que como cantora. E não é que ela está ficando bonita, mesmo?! Não é mais bonitinha, é bonitona!
Sou antigo, sim, mas me permito ver, sentir, analisar e comentar, em meios virtuais, sobre a vida de algumas pessoas. Marjorie Estiano é atriz contratada pela Rede Globo de Televisão. E vai longe, pelo seu talento. Tem meu apoio, se é que isso tem alguma importância...
Euclides Riquetti
12/10/2011 - "Dia da Criança que há em cada um de nós!
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