Barulhos ecoam no céu ao amanhecer
São os trovões estrondosos a explodir
Acordam crianças, velhos e animais
Fazem até mesmo a terra estremecer.
Os relâmpagos atravessam as vidraças
Passam as horas e eles continuam a vir
Parece que a chuva já não acaba mais
E as pessoas estão sujeitas às ameaças.
Correm as águas e levam as sujeiras
Conduzem bagulhos a entupir bueiros
E a chuva ainda cai impiedosamente
E o vento balança as plantas fruteiras.
A água que corre vai-se com o vento
Alaga os lares de moradores lindeiros
Penso em você com minha alma silente
E peço a Deus que nos regule o tempo.
Euclides Riquetti
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